- FOGO CONTRA FOGO - DESCASO - A Saúde no fundo do poço no desgoverno Fátima Bezerra; o RN entregue as baratas

Depois de sofrer um acidente de moto na Avenida Moema Tinôco e quebrar o fêmur, Ailton Josino passou por uma primeira cirurgia no Hospital Walfredo Gurgel, em Natal, no dia 03 de julho. Dois dias depois, ele foi transferido para o Hospital Deoclécio Marques, em Parnamirim, para a realização de uma segunda cirurgia, no dia 07 de julho.

Pelo que estava programado, o paciente deveria seguir para o exame de raio –X no dia seguinte ao procedimento cirúrgico, para a avaliação de uma possível alta médica. 

No entanto, apesar da cirurgia ter transcorrido bem, Ailton está até agora internado em uma enfermaria coletiva do Hospital Deoclécio Marques porque na unidade não há película para imprimir os exames de raio-X e, com isso, alguns médicos dizem não poder liberar os pacientes.

“Foi aí que começou meu sofrimento. Alguns médicos até aceitam avaliar o raio-X por meio de foto tirada com o celular, mas nem todos fazem isso. Eu tive a sorte de pegar médicos que não aceitaram olhar o exame assim”, revela Ailton.

Outra preocupação de Ailton é com o fato de estar numa enfermaria coletiva, ou seja, sem divisória entre os leitos, no mesmo espaço onde estão internados pacientes com covid-19. Um risco a mais para quem ainda se recupera de uma cirurgia.

“Os leitos covid-19 estão ao lado dos leitos normais. Mas, não sou só eu que tenho medo de pegar covid, minha mãe, que está me acompanhando, é uma pessoa idosa. Uma amiga que ia passar por cirurgia e veio me visitar também correu risco”, denuncia.

A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) e a direção do Hospital Deoclécio Marques de Lucena se manifestaram por meio de nota. De acordo com as duas instituições, os exames de raio-X estão sendo realizados normalmente na unidade.

A direção do Deoclécio Marques afirmou que aguarda a empresa responsável para realização do conserto da impressora, o que não estaria impedindo a realização dos exames, assim como a visualização do resultado por parte dos médicos da unidade. Uma solução que, conforme denúncia do paciente, não tem sido adotada por todos os médicos.

O Tarcísio Maia em Mossoró falta até anestesista

Segundo o blog do BG,  uma mulher clama por atenção da saúde pública do estado. Segundo seu relato, como mostrado no vídeo, a avó de Poliana, de 92 anos, está sofrendo há seis dias no Hospital Tarcísio Maia, em Mossoró.

Segundo ela, a idosa está com o fêmur quebrado, com muita dor, e não realizou a cirurgia porque não tem a anestesia. Poliana diz que sua avó estava em jejum desde às 21h de ontem e quando foi agora, a cirurgia foi cancelada. “Eu faço um apelo, por favor governadora, por favor secretário de saúde, isso é um absurdo! Minha avó está sofrendo”.

Confira a matéria completa no link: https://www.blogdobg.com.br/video-vergonha-idosa-passa-horas-para-fazer-cirurgia-e-quando-chega-a-hora-nao-tem-anestesia-no-hospital-tarcisio-maia/

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

- FOGO CONTRA FOGO - Serra do Mel - MDB escolhe novo presidente, faz filiações e conta com a presença do prefeito Bibiano

- FOGO CONTRA FOGO - Fernando Pedroza - Gestão da prefeita Sandra faz distribuição de peixe e cestas básicas para a população

- FOGO CONTRA FOGO - Morre motorista da Jardinense que ficou preso as ferragens durante acidente na Reta Tabajara