- FOGO CONTRA FOGO - Fernando Pedroza - O atraso nunca vencerá o progresso político; Sandra segue líder
A reeleição da prefeita Sandra Jaqueline (MDB) neste pleito de 2020 no município de Fernando Pedroza, região Central do RN, é a prova mais contundente de que a população está mudando, e para melhor, com relação a escolha dos seus representantes, principalmente em cargos do Executivo.
Sandra é o verdadeiro exemplo dos representantes da nova política, não se envolve em maracutaias e muito menos admite que seus colaboradores, principalmente os que tem cargos de confiança, tentem praticar qualquer ato que cause prejuízo aos cofres públicos.
Olhando o município de Fernando Pedroza na atualidade, de cara, detectamos o que uma gestão que preza pela austeridade é capaz de fazer em benefício da população.
Diferente de seus antecessores, verdadeiros coronéis que praticavam o abominável assistencialismo barato preocupados apenas no próximo mandato, enquanto isso, a cidade era um verdadeiro aglomerado de prédios públicos em ruínas e atolado em dívidas, herança da corrupção desenfreada praticada por gestores sem caráter.
Um município desconhecido, completamente opaco politicamente.
Apenas um ponto no mapa do RN.
Sandra deu o exemplo que poder é querer, seu primeiro mandato entra para a história do município pedrozense como o mais produtivo, onde as garras dos corruptos não conseguiram arranhar sua imagem como gestora e muito menos o erário público.
Outra prova, é a união com seu vice, João Maria Braga, os dois partem unidos para mais uma empreitada, que poderíamos até denominar de 'II Cruzada da Reconstrução'.
Enquanto do outro lado, a velha e arcaica política corre solta de canga e corda. Apoios políticos são comprados a peso de ouro nos porões fétidos usados a décadas para estas sujas reuniões, tudo isso longe dos olhos do povo. Os atores deste vergonhoso filme, os mesmos que durante décadas apenas destruíram a cidade e roubaram além de altas cifras os sonhos de muitos pedrozenses.
Dois pesos duas medidas:
Cabe a população, viver livre e ver o município avançar cada vez mais rumo ao desenvolvimento, ou voltar a usar cabresto, viver de esmolas assistencialistas, além do estalo dos chicotes dos coronéis ultrapassados castigando o lombo.
É fácil escolher o melhor.
Basta uma questão de bom senso.
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