- FOGO CONTRA FOGO - Fake News do leite condensado prova o desespero da esquerda brasileira. O Metrópolis se retrata, mas o estrago foi grande


O desatino de jornalistas para difamar o Governo Bolsonaro é caso para divã de Lacanianos engomados, pois o ódio deles é facilmente percebido nos arranjos textuais, e só se justificam por razões psicanalíticas. Eles não cansam de dar murros em ponta de faca, buscam mal feitos e não encontram. 

É dever do jornalista apurar fatos e denunciar, se for o caso. Mas, não cabe a ele e a ninguém distorcê-los ao bel prazer de suas conveniências, isso é crime.

Com as caras lavadas e arrogância típica de militantes se fazem de mocinhos paladinos a serviço de patrões atolados em dividas e sonegação fiscal. Teve grupo de comunicação que não resistiu e foi obrigado a aceitar dinheiro chinês para continuar de pé. 

A quebradeira é geral,  assim como o baixo nível do jornalismo ofertado.

Não é por acaso a perseguição, Bolsonaro fechou a torneira da gastança do dinheiro público que antes jorrava e prometeu tratamento justo para veículos de comunicação que sempre mandaram em governos corruptos no modelo toma lá da cá. 

Só a Globo faturou durante o governo Lula (de 2002 a 2010) a bagatela de R$ 9 bilhões.

Mas agora a festa acabou e o desespero bate na porta da emissora que respira por aparelhos, ciente de que se não bastasse à torneira fechada, ela possui divida bilionária com o fisco, o que lhe impede de renovar sua concessão, cuja outorga é federal.

A matéria insidiosa do Metrópoles publicada na manhã do sábado, (24), às 6h não demorou para despertar a ira do jornalismo militante, que logo subiu em mais um barco furado saltitante, pois tudo indicava que haviam encontrado suposta prática de corrupção no governo. É tudo que eles mais sonham. 

A maldade que chamam de cobertura teve o seguinte título: “Mais de R$1,8 bilhão em compras: carrinho do governo federal tem de sagu a chicletes”.

Bastou para que as chamadas da mídia fake news multiplicassem no modelo Ctrl C, Ctrl V em libelos de jornalismo universitário malicioso, esquecendo, no entanto de cumprir o beabá da reportagem, faltou apuração e o distanciamento que garantiria a imparcialidade recomendável para um bom jornalista. Na “apuração” enviesada, esqueceram de dizer das 382 ordens de compra do famigerado leite condensado, 348 foi para universidades federais.

Escorregaram feio e certamente não serão profissionais com humildade suficiente para uma desculpa ou retratação como fez o site Metropóles, de certo sabendo da enrascada que se meteu com o próprio governo e com os leitores mais atentos.

Não é por acaso que o jornalismo perde credibilidade diuturnamente ao abrir mão do lugar privilegiado de portador da noticia, para assumir o posição de ativista partidário. 

O código internacional de ética da profissão foi para o espaço no Brasil.

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