- FOGO CONTRA FOGO - Polícia mata polícia em Salvador; o governador Rui Costa perdeu o controle da situação. O soldado Wesley foi assassinado pelo BOPE no Farol da Barra


Um policial militar foi executado covardemente em Salvador por integrantes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE), no início da noite deste domingo, (29). O PM, identificado como Wesley Soares Góes, era noivo e trabalhava na 72ª CIPM havia pelo menos quatro anos.

Wesley Góes foi socorrido por uma equipe do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) e levado para o Hospital Geral do Estado (HGE). Segundo o major da 72ª CIPM, Hosannah Santos Rocha, o soldado foi intubado, em estado grave, ele não resistiu os ferimentos e veio a óbito.

A família informou que Wesley Góes nunca tinha apresentado surtos. Na tarde deste domingo, ele estava com o rosto pintado de verde e amarelo. 

Conforme a Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA), o policial foi baleado após disparar com fuzil contra guarnições do Batalhão de Operações Policiais Especiais e terminou neutralizado.

Após o PM ser baleado, jornalistas foram alvos de tiros de borracha após tentativas dos policiais de afastarem os profissionais da imprensa do local.

Em nota, o Sinjorba afirmou que "condena veementemente o comportamento dos policiais envolvidos neste lamentável episódio". A instituição também contou que "não havia qualquer necessidade de agir daquela maneira pois os jornalistas estavam trabalhando e não representavam qualquer ameaça aos PMs ou à operação"

Esta é a prova mais do que contundente que os governadores são os responsáveis  por este caos espalhado no país. Era a gota d'água que faltava, a guerra não é contra o vírus, mas contra o Governo Federal

A Bahia é governada por um petista, Rui Costa

A pressão imposta aos policiais pelos governadores está levando os militares a beira da loucura. Conversando com PMs, eles me disseram que as vezes cumprem ordens para não serem punidos por seus superiores. Alguns também relataram que são contra as ações truculentas praticadas por colegas de farda contra trabalhadores.

Confira a ordem cronológica dos fatos:

  • 14h: A ocorrência iniciou quando o militar chegou armado com fuzil e pistola, na Barra. Imediatamente ele iniciou disparos de fuzil para o alto. Ele foi cercado por unidades policiais do CPR Atlântico e especializadas, que isolaram o local.
  • 15h: de acordo com a SSP, uma equipe do Bope iniciou a negociação. O soldado alternava momentos de lucidez com acessos de raiva, acompanhados de disparos. De acordo com o órgão de segurança pública, além dos tiros de fuzil, o soldado arremessou grades, isopores e bicicletas, no mar.
  • 18h35: O soldado teria falado que havia chegado o momento, fez uma contagem regressiva e iniciou os disparos contra as equipes do Bope. Após pelo menos 10 tiros, o soldado foi neutralizado e socorrido para o Hospital Geral do Estado (HGE).
  • Depois das 18h40: Jornalistas tentaram se aproximar do policial e foram afastados com balas de borracha.

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