- FOGO CONTRA FOGO - OMS elogia o Brasil e Queiroga pede doses extras de países para avanço ainda maior de imunização. A esquerda deve estar espumando de ódio


Em coletiva de imprensa da Organização Mundial da Saúde (OMS), nesta sexta-feira, (30), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, fez um apelo aos países que tenham doses extras de vacina contra a Covid-19 para que dividam com o Brasil, "para que possamos avançar com nossa ampla campanha".

Ele também afirmou que, ao assumir o Ministério da Saúde, se comprometeu com a aceleração da vacinação contra a Covid-19 e buscou orientar a população brasileira sobre medidas não farmacológicas.

"Eu me comprometi com a aceleração da vacinação e busquei orientar a população brasileira, de maneira clara e objetiva, sobre as medidas não farmacológicas cientificamente comprovadas: uso de máscara, lavagem das mãos e respeito ao distanciamento social" afirmou.

O ministro também tratou da vacinação da população indígena no país: "Considerando a vulnerabilidade desses povos a doenças respiratórias, eles foram priorizados pelo governo federal na vacinação contra a Covid-19. Já foram distribuídas doses suficientes para todos os indígenas com mais de 18 anos em territórios indígenas".

Queiroga disse ainda que o Ministério está “na iminência de assinar” um contrato com a Pfizer para aquisição de mais 100 milhões de doses de vacina, e afirmou acreditar ser possível imunizar a população brasileira até o fim de 2021:

Temos doses suficientes para o segundo semestre, e (assim) é possível garantir que até o fim de 2021 tenhamos a nossa população inteiramente vacinada.

Até quinta-feira, o Brasil conseguiu aplicar a primeira dose de vacina contra a Covid-19 em 14,74% da população, e 7,15% receberam a segunda dose, segundo dados do consórcio de veículos de imprensa.

"Brasil não pode baixar a guarda".

O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, afirmou que a atenção do mundo está voltada para a escalada da Covid-19 na Índia, mas que outros países também estão vivendo transmissão intensa, destacando que o Brasil foi um dos mais afetados pela pandemia.

"Desde novembro, o Brasil teve uma crise aguda, incluindo casos, hospitalizações e mortes entre jovens. Os casos agora diminuíram por quatro semanas seguidas, hospitalizações e mortes também. São boas notícias, esperamos que continuem"

"Mas a pandemia nos ensinou que nenhum país pode baixar a guarda".

O diretor da OMS afirmou ainda que "o país se saiu bem nas áreas da detecção precoce da doença, tele monitoramento de casos e distribuição de vacinas, com priorização de profissionais da saúde, indígenas e idosos".

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